Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. CEFAC ; 23(6): e8521, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351507

RESUMO

ABSTRACT Purpose: to assess the acoustic and self-perceived voice changes in women with and without voice symptoms after 1, 3, 5, and 7 minutes of straw phonation exercises. Methods: a total of 30 women aged 18 to 39 years participated in the study - 17 with and 13 without voice symptoms. The participants filled in the visual analog scale on self-perceived voice discomfort. The sustained vowel /ɛ/ was recorded in maximum phonation time before (m0) and after the first, third, fifth, and seventh minute performing straw phonation exercises. The maximum phonation time was measured, and an acoustic analysis was made, encompassing the following parameters: the number of harmonics, fundamental frequency, noise, glottal-to-noise excitation ratio (GNE), jitter, and shimmer. The Friedman and Wilcoxon tests were used to compare each parameter at the different moments, and the Mann-Whitney test, to compare the groups. The 5% significance level was set for the analyses. Results: no changes were found in either the acoustic variables or the self-perception of voice comparing the moments before and after the exercises in either group. The comparison between the groups revealed that the one with voice symptoms had lower GNE and higher noise values at the second moment performing the technique. Conclusion: the straw phonation did not cause acoustic or self-perceived voice changes in women with and without voice symptoms. The comparison between the groups showed that the women with symptoms had lower GNE and higher noise values than those without symptoms, after 1 minute performing straw phonation.


RESUMO Objetivo: avaliar as modificações acústicas e na autopercepção da voz em mulheres com e sem sintomas vocais, após um, três, cinco e sete minutos da prática de fonação em canudo. Métodos: participaram do estudo 30 mulheres, com idades entre 18 e 39 anos, das quais 17 apresentavam sintomas vocais e 13 não apresentavam sintomas vocais. As participantes preencheram a Escala Visual Analógica sobre a autopercepção de desconforto vocal. Realizou-se a gravação da vogal /ɛ/ sustentada em tempo máximo de fonação antes da prática (m0) e após o primeiro, terceiro, quinto e sétimo minutos de execução do exercício de fonação em canudo. Foi obtida a medida de tempo máximo de fonação e realizada análise acústica. Os parâmetros acústicos analisados foram: número de harmônicos, frequência fundamental, ruído, glottal-to-noise excitation ratio (GNE), Jitter e Shimmer. Foram utilizados os testes de Friedman e Wilcoxon para comparar cada parâmetro nos diferentes momentos e o Teste de Mann-Whitney para comparação entre os grupos. Considerou-se o nível de 5% de significância nas análises. Resultados: não houve modificações nas variáveis acústicas ou na autopercepção da voz quando comparados os momentos pré e pós-exercício em ambos os grupos. Nas comparações entre os grupos, observou-se que o grupo com sintomas vocais apresentou menor GNE e maior ruído no segundo momento de execução da técnica. Conclusão: a fonação em canudo não proporcionou modificações acústicas ou na autopercepção da voz de mulheres com e sem sintomas vocais. Na comparação entre os grupos, as mulheres com sintomas apresentaram menor GNE e maior ruído do que as sem sintomas, após um minuto da prática de fonação em canudo.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...